
António Gomes Barroso, irmão do trisavô de D. António Barroso. Negociante no Rio de Janeiro, teve o foro de Fidalgo Cavaleiro e foi Alcaide-mor de Itaguaí (1812-1813).

A Casa do Barroso, onde viveram os avós maternos, e onde nasceu a mãe, Eufrásia Rosa Barroso (também chamada Eufrásia Maria de Araújo).

José António de Sousa Júnior, pai de D. António Barroso. Assinatura que usou para autorizar a ida do filho para o Colégio das Missões Ultramarino de Cernache do Bonjardim.
Eufrásia Rosa Barroso (também designada Eufrásia Maria de Araújo), mãe de D. António Barroso.

Família do Padre António Barroso. Foto tirada na Casa do Sousa.
Sentados e da direita para a esquerda: José António de Sousa (pai), Firmino José
(primeiro sobrinho: 1884-1935), Eufrásia Rosa Barroso (mãe), António José (segundo sobrinho: 1886-1962) e Angelina (cunhada). Em pé: Padre António José e Manuel José (irmão).
Posteriormente, o Manuel José e a Angelina tiveram mais três filhos: Adolfo (terceiro sobrinho: 1889-1959), Violante (quarto sobrinho: 1892-1974) e Abílio (quinto sobrinho: 1902-1966).

O professor António José de Sousa Barroso, sua irmã, Violante de Sousa Barroso, e seus filhos Adozinda Pinheiro Barroso e António Pinheiro Barroso

A Casa de Santiago (frontaria). Os proprietários haviam-se mudado, por volta de 1912, para a casa de Santo António de Vessadas, em Barcelinhos, deixando a Casa de Santiago entregue a caseiros que ocupavam as dependências.

Escadas de entrada para o varandão da Casa de Santiago.
Aqui nasceu D. António em 5-11-1854. Já os avós paternos haviam sido caseiros na Casa de Santiago, ocupando parte de uma das dependências, onde nasceu o pai,
José António de Sousa Júnior, e depois ele próprio.

Igreja paroquial de Remelhe, onde D. António foi baptizado, a 9 de Novembro
de 1854, e onde cantou Missa Nova, em 15 de Outubro de 1879.

Capela de Santiago, junto à Casa de Santiago (que se vê do lado esquerdo, ao fundo), onde nasceu D. António Barroso, como acima se refere. Esta capela foi igreja paroquial da freguesia de São Tiago de Moldes, até 1566, ano em que a freguesia foi extinta e integrada na freguesia de Santa Marinha de Remelhe, até à actualidade.

Altar da capela de Santiago e imagem do padroeiro. Durante os anos de exílio, D. António ordenou, secretamente, diversos padres, nesta capela. Entre 9-7-1911 e 20-12-1913, realizou aqui 17 ordenações, tendo conferido a ordem de presbítero a 64 sacerdotes (23 em 1911, 21 em 1912 e 20 em 1913). Destes, 63 eram da diocese do Porto e 1 da diocese de Braga.

Capela de Santiago (ex-voto). Nossa Senhora da Boa Ventura,
a quem D. António Barroso frequentemente recorria nas suas preces.

Remelhe. Casa da Torre de Moldes, onde residiam os senhores do mundo rural onde D. António Barroso nasceu.

Casa da Torre de Moldes. Oratório, de 1787. Durante os anos do exílio, era aqui que D. António Barroso celebrava. Acabou depois por montar um oratório na sua casa.

Bernardo Limpo da Fonseca, senhor da Casa da Torre de Moldes. Vizinho e benfeitor, teve papel decisivo no encaminhamento do adolescente António José Barroso.

O mundo rural, onde o António José viveu a infância e a adolescência.
Uma malhada na eira da quinta da Torre de Moldes, no início do século xx.

Colégio das Missões Ultramarinas, ontem e hoje. Foi neste seminário distante que o jovem António Barroso ingressou, com 19 anos, vindo de Remelhe. Aqui recebeu a sua formação missionária e daqui partiu para as Missões do Padroado.
A primeira foto, datada de 1903, é a mais antiga que se conhece daquela instituição. Embora a designação oficial da casa fosse Colégio das Missões Ultramarinas, era também conhecida como Real Colégio das Missões.

O Colégio de Cernache do Bonjardim dispunha de meios pedagógicos avançados e de excelentes instalações, incluindo uma ampla biblioteca com vasta documentação, a que hoje é possível aceder pela internet. Na imagem, o Pe. Manuel Castro Afonso, estudioso que tem à sua responsabilidade o acervo documentel legado pelo Colégio das Missões Ultramarinas.

O Colégio de Cernache do Bonjardim dispunha de meios pedagógicos avançados e de excelentes instalações, incluindo uma ampla biblioteca com vasta documentação, a que hoje é possível aceder pela internet. Na imagem, o Pe. Manuel Castro Afonso, estudioso que tem à sua responsabilidade o acervo documentel legado pelo Colégio das Missões Ultramarinas.

O Bispo de Himéria, em Cernache do Bonjardim, com um grupo de professores e superiores do Colégio, em 1891.

D. António Barroso é o mais conhecido dos 317 missionários que receberam a sua formação no Colégio das Missões Ultramarinas, entre 1856, ano da fundação da instituição, e 1911, altura em que a República a encerrou. O insigne missionário é assim recordado hoje no átrio de entrada do Seminário das Missões de Cernache do Bonjardim. (Fábrica Aleluia, 1937)

MISSÕES DO CLERO SECULAR PORTUGUÊS. Missões do Padroado Português a cargo dos missionários formados no Colégio das Missões Ultramarinas, também eram chamados Padres de Cernache. Átrio de entrada do actual Seminário das Missões de Cernache do Bonjardim. (Fábrica Aleluia, 1937)

Angola. Igreja de Nossa Senhora do Cabo, da Ilha de Luanda, primeiro posto de trabalho do Pe. António Barroso. Foi nomeado pároco encomendado da freguesia de Nossa Senhora do Cabo, em 2-10-1880, e professor de instrução primária da Ilha, em 12-10-1880.

São Salvador do Congo. Em cima, ruínas da antiga Sé episcopal, à chegada do Pe. António Barroso, e ruínas do convento dos Capuchinhos, em 1886. Em meados do séc. XVII, São Salvador contara com oito ou nove igrejas, além da Sé Catedral. À chegada do Pe. Barroso estavam todas em ruínas.

São Salvador do Congo. Em cima, ruínas da antiga Sé episcopal, à chegada do Pe. António Barroso, e ruínas do convento dos Capuchinhos, em 1886. Em meados do séc. XVII, São Salvador contara com oito ou nove igrejas, além da Sé Catedral. À chegada do Pe. Barroso estavam todas em ruínas.

São Salvador do Congo. Vista geral da Missão de São Salvador, fundada pelo Pe. Barroso. A imagem é do início do século XX. Foi Superior desta Missão, de 28-12-1880 a 14-09-1888

Fotografia que serviu de base ao trabalho em azulejo que se encontra no átrio de entrada do Seminário das Missões de Cernache do Bonjardim, que acima se reproduz. Os Padres António Barroso e Sebastião Pereira, em 1881, ano da fundação da Missão de São Salvador do Congo, com dois filhos e um sobrinho do rei local (Álvaro Tangue, Nicolau Diungo e Álvaro Mascapai).

Em 13-5-1884, o Pe. Barroso foi nomeado Cónego da Sé de Luanda. (Embora se trate de uma fotografia oferecida por familiares do Pe. Sebastião Braz, a fisionomia do retratado não parece a de D. António Barroso).

D. Sebastião José Pereira iniciou a vida missionária em Angola, com D. António Barroso. Foram colegas desde os tempos do Colégio de Cernache do Bonjardim. Sucedeu-lhe na Prelazia de Moçambique, e foi, mais tarde, Bispo de Damão, até à morte, em 24 de Agosto de 1925.

Angola recorda o missionário António Barroso.
Nota de 10 angolares, com a efígie do Padre António Barroso, emitida em 1-6-1947.
Verso da nota de 10 angolares.

Angola recorda o missionário António Barroso.
Nota de 10 angolares, com a efígie do Padre António Barroso, emitida em 1-6-1947.
Verso da nota de 10 angolares.

A ida de D. António Barroso para Moçambique está intimamente associada a António Enes. este foi nomeado Comissário Régio em Moçambique, em 19-6-1891, para presidir à missão que ia dar execução ao Tratado Luso-Britânico de 1891, e D. António foi nomeado pelo governo, para Prelado de Moçambique, em 12-2-1891, mediante proposta de António Enes. Foi confirmado em 1-7-1891, com o título de Bispo de Himéria, e ordenado na Sé patriarcal de Lisboa, em 5-7-1891. . Como governante da colónia do Índico, António Enes pôde apreciar no terreno a acção renovadora de D. António Barroso, que repetidamente elogiou.

Armas episcopais de D. António Barroso. Escudo dividido em partes iguais. Dum lado, um pelicano ferindo o peito para alimentar os filhos (símbolo do apelido Gomes), e, do outro, cinco leões em estado de alerta (símbolo do apelido Barroso).
Ambos os apelidos são do avô materno.

Ilha de Moçambique . Cidade de Moçambique, capital da colónia, à chegada de D. António Barroso. Desenhos do Padre Courtois. Fortaleza de São Sebastião (1888), Largo de São Paulo (1885) e Palácio do governo com a igreja de São Paulo (1888).

Ilha de Moçambique . Cidade de Moçambique, capital da colónia, à chegada de D. António Barroso. Desenhos do Padre Courtois. Fortaleza de São Sebastião (1888), Largo de São Paulo (1885) e Palácio do governo com a igreja de São Paulo (1888).

Ilha de Moçambique . Cidade de Moçambique, capital da colónia, à chegada de D. António Barroso. Desenhos do Padre Courtois. Fortaleza de São Sebastião (1888), Largo de São Paulo (1885) e Palácio do governo com a igreja de São Paulo (1888).

O porto de Lourenço Marques, em 1895. D. António Barroso chegou ao porto de Lourenço Marques, para uma visita à cidade, em 4 de Maio de 1892. Pouco depois, em 1898, esta cidade de Lourenço Marques passou a capital da colónia, substituindo a velha cidade da Ilha de Moçambique, onde D. António Barroso sempre residiu. A cidade de Moçambique ainda era a capital quando o Prelado teve de largar para Lisboa, por imposição médica, na manhã do dia 23 de Setembro de 1895.

O Bispo de Himéria, em visita pastoral na Zambézia. Da esquerda para a direita. Em cima e de pé: P. João Hubert Vollers, sj, holandês, natural de Uijk (Maastricht). Entrou na Companhia em 1881, já destinado à Missão da Zambézia. Estudou filosofia e parte da teologia em Dunbrody (África do Sul). Foi para Boroma em 1893. Faleceu no Atlântico, em 05 de Junho de 1907, na viagem para a Europa. P. Carlos Friedrich, sj, austríaco, natural de Sokolov (Boémia), entrou na Compania em 1864 na Província austro-hungara e foi para Moçambique (Boroma) em 1890. Regressou definitivamente à Europa em 1899 e faleceu na Áustria em Março de 1917.
Em baixo e sentados: P. Machado, D. António Barroso, Mons. Gustavo Couto e P. Ladislau Menyhárth, sj, húngaro, entrou na Companhia em 1866 na Província austro-húngara. Foi reitor do colégio de Kalocsa (Hungria) e era um cientista de renome. Foi para Moçambique em 1890. Estudou a flora das regiões de Boroma e Miruro e fazia, também, observações meteorológicas que enviava para a Sociedade de Geografia de Lisboa. Corespondia-se com cientistas amigos a quem chegou a enviar muitas plantas. Em Moçambique o Dr. António de Figueiredo Gomes e Sousa reconheceu o seu trabalho científico escrevendo vários artigos no “Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique” que foram publicados numa separata com o título Plantas Menyharthianas. Faleceu no Miruro em 16 de Novembro de 1897.

D. António Barroso partiu para Goa, em 14-11-1894. Participou no Concílio Provincial de Goa, a convite do arcebispo local, D. António Sebastião Valente, e regressou a Moçambique em 13-2-1895.

Instituto Leão XIII, na Cabaceira, junto à Ilha de Moçambique. Criado por D. António Barroso e por ele inaugurado (está no centro da foto, ao fundo), em 18-8-1895, destinava-se a apoiar meninas «órfãs, abandonadas e pobres». No mês seguinte, o Prelado regressaria a Portugal.

Escola da Missão de Lhanguene. Em 25-4-1892, D. António Barroso viajou até Lourenço Marques, actual Maputo, onde não havia nenhuma Missão católica. A primeira foi criada por ele em Lhanguene, em 21-7-1892, sob a protecção de São José.

As primeiras escolas femininas que se criaram em Moçambique foram da iniciativa
de D. António Barroso. «Na vasta extensão de Moçambique, não existia uma única casa de educação feminina.» Em memória deste educador pioneiro foi criado, mais tarde, em Lourenço Marques, o prestigiado Colégio Dom António Barroso.

O Commercio de Barcellos, de 28-2-1897. Enquanto a doença não lhe permitia voltar a Moçambique, donde regressara, em 23-9-1895, por imposição médica, aceitou um convite do Partido Progressista, para ser candidato a deputado, pelo círculo de Barcelos. Estava convencido de que, durante o período de tratamento na Metrópole, poderia resolver alguns dos graves problemas das Missões de Moçambique, e ajudar a despertar a consciência nacional para a questão missionária.

Catedral de Meliapor.
D. António Barroso foi nomeado Bispo de São José de Meliapor, em 2-8-1897. À nomeação andam associados diversos problemas que surgiram naquela diocese distante, incluindo alguns de natureza financeira, resultantes da construção desta imponente mas caríssima catedral neogótica.

Catedral de Meliapor.
D. António Barroso foi nomeado Bispo de São José de Meliapor, em 2-8-1897. À nomeação andam associados diversos problemas que surgiram naquela diocese distante, incluindo alguns de natureza financeira, resultantes da construção desta imponente mas caríssima catedral neogótica.

D. Henrique José Reed da Silva, bispo de Trajanópolis, que antecedeu
D. António Barroso na Diocese de Meliapor.

De passagem para Meliapor, D. António Barroso encontrou-se em Roma com várias individualidades, com o objectivo de fundar ali um Colégio Português. Reunião em 1898, tendo à direita o Conde de Alufe e o Dr. António Gomes, e à esquerda, Mons. José António Pereira, Marquês de Mac S. e Mons. José de Oliveira Machado.

Palácio Senni/Alberini, sede do Colégio Português em Roma, de 1900 a 1974. Fundado por D. António Barroso.

D. António Barroso em visita pastoral. Entrou em Meliapor a 2-6-1898 e saiu a 23-6-1899. Neste curto espaço de tempo, realizou 14 visitas pastorais às igrejas de Maduré, percorreu o vale do Ganges e visitou as Missões de Calentá.

Prelados que participaram, em Braga, nas cerimónias comemorativas do quinquagésimo aniversário da definição dogmática da Imaculada Conceição de Maria, em 1904.
Sentados e da direita para a esquerda: Bispo de Viseu, Arcebispo de Évora, Núncio
Apostólico, Cardeal Patriarca, Arcebispo Primaz, Bispo de Beja. Em pé: Bispo do Porto, Arcebispo-Bispo de Portalegre, Arcebispo de Mitilene, Bispo-Conde de Coimbra, Bispo de Lamego, Arcebispo-Bispo da Guarda, Bispo de Bragança, Arcebispo-Bispo do Algarve.

D. António chega a Lisboa, chamado por Afonso Costa, para interrogatório, em 7-3-1911.
Por decreto daquela data, foi destituído, preso e desterrado, só regressando ao Porto em 3-4-1914.

D. António Barroso e o seu advogado, Dr. Francisco Fernandes, à sua esquerda,
à saída do julgamento, no tribunal de São João Novo, no Porto, em 12-6-1913.

Cinco párocos da diocese do Porto que forampresos por lerem a Pastoral Colectiva: Manuel Soares de Albergaria, pároco de Silvalde; Urbano Augusto Rodrigues Valente, abade de Argoncilhe; Agostinho Moreira da Costa, abade de Vila Maior; António Alves Ribeiro, pároco de São João de Ver; Manuel Estêvão Ferreira, pároco de Anta. Foram libertos porque D. António assumiu em tribunal toda a responsabilidade. Em 14 de Março de 1911, deslocaram-se a Cernache do Bonjardim, num gesto de agradecimento.

Quinta do Couto de Santiago, Barcelos, propriedade de uma família amiga (José de Bessa e Meneses), onde D. António Barroso passou alguns períodos do seu desterro em Remelhe. Ainda mantém o quarto de D. António Barroso, com oratório.

Quinta do Couto de Santiago, Barcelos, propriedade de uma família amiga (José de Bessa e Meneses), onde D. António Barroso passou alguns períodos do seu desterro em Remelhe. Ainda mantém o quarto de D. António Barroso, com oratório.

Membros da Juventude Católica do Porto, da varanda do novo paço, ovacionando D. António Barroso, que agradeceu, com lágrimas, a manifestação.

A assistência saudou entusiasticamente o seu Bispo. D. António falou ao povo da varanda do paço.Representantes das diferentes associações católicas do Porto.

A assistência saudou entusiasticamente o seu Bispo. D. António falou ao povo da varanda do paço.Representantes das diferentes associações católicas do Porto.

A primeira entrada do senhor D. António Barroso, na Sé, depois do desterro.
Beijando o anel episcopal.

A primeira entrada do senhor D. António Barroso, na Sé, depois do desterro.
Beijando o anel episcopal.

Porto. Ornamentação da Sé por ocasião do solene Te Deum, em acção de graças pela entrada do senhor D. António Barroso na sua diocese.

Cemitério paroquial de Remelhe, vendo-se, à entrada, a capela-jazigo, feita por subscrição pública. Para ali foram trasladados os restos mortais de D. António Barroso, em 5-11-1927.

Jazigo de família, mandado construir por D. António Barroso, em 1899. Tem gravadas as armas episcopais, a pedido do próprio. Ali foi sepultado e ali se manteve, até à trasladação para a capela-jazigo, em 1927.

Em 31-8-1931, foi inaugurado em Barcelos um monumento a D. António Barroso, na Praça do Município. Realizou-se, então, na mesma cidade, o
I Congresso Missionário Português.

Paço episcopal do Porto. À entrada do Tribunal Eclesiástico, uma réplica, em gesso, da estátua erigida em Barcelos, em 1931.

Remelhe, adro da igreja. Monumento com o busto de D. António Barroso. Inaugurado em 26-7-1959, foi custeado pelos irmãos Faria, emigrantes no Brasil .

Relicário contendo fragmento das barbas de D. António Barroso.
Propriedade da família Brito Limpo Trigueiros.

Romagem. Travessia da ponte em Barcelos e chegada a Remelhe. Anualmente, no primeiro domingo de Setembro, um grupo de amigos, admiradores e devotos de D. António Barroso recordam a sua morte (31-8-1918), calcorreando, animadamente, com cânticos e orações, o trajecto que a urna, então vinda do Porto, de comboio, percorreu, entre a estação de Barcelos e o cemitério de Remelhe.

Romagem. Travessia da ponte em Barcelos e chegada a Remelhe. Anualmente, no primeiro domingo de Setembro, um grupo de amigos, admiradores e devotos de D. António Barroso recordam a sua morte (31-8-1918), calcorreando, animadamente, com cânticos e orações, o trajecto que a urna, então vinda do Porto, de comboio, percorreu, entre a estação de Barcelos e o cemitério de Remelhe.

Porto. Monumento a D. António Barroso, no Largo 1.º de Dezembro. Da iniciativa de D. Armindo Lopes Coelho, com a colaboração da Câmara Municipal do Porto, quis celebrar o primeiro centenário da entrada de D. António Barroso na diocese. Inaugurado em 02-08-1999, é obra do escultor José Rodrigues.

O jovem António José trabalhando na agricultura: «Laboravit in Domino».
Vitral de Ricardo Leone (Lisboa, 1929), na capela-jazigo de Remelhe.

O Padre António Barroso evangelizando em terras do Congo: «Euntes docete omnes gentes». Vitral de Ricardo Leone (Lisboa, 1929), na capela-jazigo de Remelhe.

D. António Barroso na sua função episcopal: «Pertransiit benefaciendo».
Vitral de Ricardo Leone (Lisboa, 1929), na capela-jazigo de Remelhe.

D. António Barroso na sua função episcopal: «Tanquam Aaron».
Vitral de Ricardo Leone (Lisboa, 1929), na capela-jazigo de Remelhe.

Azulejos com cenas alusivas à vida de D. António Barroso, no exterior da capela-jazigo. (Atelier de Joaquim Pombal, Leça do Balio, 2002)

Azulejos com cenas alusivas à vida de D. António Barroso, no exterior da capela-jazigo. (Atelier de Joaquim Pombal, Leça do Balio, 2002)

Azulejos com cenas alusivas à vida de D. António Barroso, no exterior da capela-jazigo. (Atelier de Joaquim Pombal, Leça do Balio, 2002)

Azulejos com cenas alusivas à vida de D. António Barroso, no exterior da capela-jazigo. (Atelier de Joaquim Pombal, Leça do Balio, 2002)

Azulejos com cenas alusivas à vida de D. António Barroso, no exterior da capela-jazigo. (Atelier de Joaquim Pombal, Leça do Balio, 2002)

Azulejos com cenas alusivas à vida de D. António Barroso, no exterior da capela-jazigo. (Atelier de Joaquim Pombal, Leça do Balio, 2002)

D. António Barroso ofereceu ao Município de Barcelos a sua colecção particular de 1042 moedas, de diversos países.

D. António Barroso ofereceu ao Município de Barcelos a sua colecção particular de 1042 moedas, de diversos países.

O Centro Social de Remelhe, construído num terreno que, em tempos, pertenceu aos pais de D. António Barroso. O Padre Sebastião Braz, seu secretário e, depois, seu primeiro biógrafo, escreve que durante o exílio em Remelhe, o Bispo, que o povo apelidava de Santo, se esforçava por desenvolver o espírito associativo entre os seus conterrâneos.